Uma
escola diferente daquelas que estamos acostumados, a qual se baseia na
criatividade espontânea e permite que a criança escolha as atividades
que deseja desenvolver – seja a pintura, o teatro, a marcenaria ou até
mesmo uma soneca. Assim é a Escola Viva Inkiri, situada em Piracanga, no sul da Bahia.
"Nessa
escola, onde estudam cerca de 30 crianças, não há uniformes, caderno e
chamada. A proposta é de uma Educação Viva, em que a criança vive em um
ambiente protegido em que pode ser livre - Fica evidente a importância
de não propor tarefas, sejam elas aulas olhando para o quadro ou uma
atividade artística. A vontade deve vir da criança - destaca a
instituição, que funciona desde 2008 sob a coordenação da educadora
uruguaia Ivana Jauregui.
Ivana teve a ideia de criar uma escola diferente ao dar à luz seu primeiro filho e, após viajar o mundo em busca de métodos para educação livre, encontrou em Piracanga a oportunidade de dar início à Escola Livre Inkiri. O ambiente possui áreas para atividades de marcenaria, uma cozinha, uma sala de leitura e, apesar de as crianças serem livres para “fazerem o que têm vontade”, a convivência na escola é pautada por valores como o respeito e organização.
Comunidade sustentável
A proposta da escola está intimamente ligada aos preceitos sobre os quais vive a Comunidade Inkiri, em Piracanga. Criada por um casal de portugueses, a comunidade acredita na espiritualidade e nas relações sustentáveis com a natureza como forma de viver plenamente e em paz. Ao todo, lá habitam 5 bebês, 19 crianças, 9 jovens e 30 adultos. Todos eles vivem de forma simples e equilibrada, fabricando seus próprios produtos e confiando na espiritualidade.
Além da Escola Livre Inkiri, a comunidade também oferece a Universidade Livre Inkiri, um programa voltado para jovens que buscam a mesma proposta de iluminação e transformação interna, e a Escola das Artes, um espaço voltado para a liberdade de se expressar artisticamente. Além dos moradores, a comunidade recebe visitas de pessoas de todo o mundo para a participação nas escolas e nos cursos ofertados.
Ivana teve a ideia de criar uma escola diferente ao dar à luz seu primeiro filho e, após viajar o mundo em busca de métodos para educação livre, encontrou em Piracanga a oportunidade de dar início à Escola Livre Inkiri. O ambiente possui áreas para atividades de marcenaria, uma cozinha, uma sala de leitura e, apesar de as crianças serem livres para “fazerem o que têm vontade”, a convivência na escola é pautada por valores como o respeito e organização.
Todos eles vivem de forma simples e equilibrada, fabricando seus próprios produtos e confiando na espiritualidade - O
intuito é manter a criança concentrada em si mesma, consciente do que
quer e do que está fazendo aqui, neste planeta - afirma a escola, que
leva espiritualidade a sério e acredita que cada criança já nasce com
tudo aquilo que precisa para viver: da felicidade às habilidades.
A
metodologia usada é radicalmente diferente dos modelos
tradicionais, o que nos faz repensar sobre o padrão lousa-caderno. Na
escola, o aprendizado está enxugado e limitado dentro de uma casinha,
com um professor, um quadro e colegas com folhas em branco para
responder. Mas a gente não aprende só quatro horas. Aprende o tempo
inteiro. Como fica o resto do dia?, questiona a educadora.Comunidade sustentável
A proposta da escola está intimamente ligada aos preceitos sobre os quais vive a Comunidade Inkiri, em Piracanga. Criada por um casal de portugueses, a comunidade acredita na espiritualidade e nas relações sustentáveis com a natureza como forma de viver plenamente e em paz. Ao todo, lá habitam 5 bebês, 19 crianças, 9 jovens e 30 adultos. Todos eles vivem de forma simples e equilibrada, fabricando seus próprios produtos e confiando na espiritualidade.
Além da Escola Livre Inkiri, a comunidade também oferece a Universidade Livre Inkiri, um programa voltado para jovens que buscam a mesma proposta de iluminação e transformação interna, e a Escola das Artes, um espaço voltado para a liberdade de se expressar artisticamente. Além dos moradores, a comunidade recebe visitas de pessoas de todo o mundo para a participação nas escolas e nos cursos ofertados.
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