O Papa Francisco não tem dúvidas de que é a intervenção humana que está por detrás das alterações climáticas e da “destruição sem precedentes dos ecossistemas” e, por isso, defende mudanças profundas no estilo de vida das sociedades mais desenvolvidas, na produção e consumo de energia ou nas políticas internacionais definidas para a preservação do futuro do planeta.
Para o Pontífice esta não é uma questão de fé, “Inúmeros estudos científicos demonstram que nas últimas décadas o aquecimento global foi principalmente resultado de uma grande concentração de gases com efeito de estufa em função da actividade humana”. Segundo a Reuters, ao definir a protecção e salvaguarda do ambiente como um “imperativo moral para todos os católicos”, a Santa Sé está a impelir à acção os mais de 1,2 mil milhões de fiéis da Igreja, numa gigantesca acção de sensibilização e mobilização mundial.
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